A recente intensificação das políticas migratórias nos Estados Unidos, promovida pela administração de Donald Trump, tem gerado um ambiente de crescente hostilidade para imigrantes que vivem de aluguel no país. Medidas como cortes em programas de assistência habitacional, incluindo uma proposta de redução de 40% nos auxílios federais para aluguel, têm impactado comunidades de baixa renda, especialmente aquelas compostas por imigrantes. Além disso, iniciativas como o “Project Homecoming”, que incentiva a auto deportação de pessoas indocumentadas, e a expansão do uso de centros de detenção, como o de Guantánamo, para abrigar migrantes, intensificam a insegurança habitacional e social dessas populações. “Estamos diante de um momento delicado, em que milhares de famílias estrangeiras vivem sob pressão constante, seja pela insegurança jurídica, seja pela falta de acesso à moradia digna. Investir em soluções habitacionais é também uma forma de proteger essas pessoas”, afirma João Kepler, CEO da Equity Group.
Nesse cenário de crescente hostilidade e insegurança para imigrantes e pessoas de baixa renda nos Estados Unidos, iniciativas como o projeto Bayside Park ganham ainda mais relevância. Liderado pela Tax Deed Pro — empresa especializada em aquisições imobiliárias por meio de tax deeds e com faturamento de aproximadamente US$ 3 milhões em 2024 — o projeto acaba de receber um aporte de US$ 1,6 milhão do Equity Group, holding de investimentos comandada pelos empresários João Kepler, Nilio Portella, Tulio Mêne e Gabriel Lopes. Com o novo investimento, a startup atinge um valuation estimado de US$ 32 milhões. Os recursos serão destinados à expansão do empreendimento em Bay St. Louis, no Mississippi, que prevê a construção de 800 casas para locação voltadas à famílias de baixa renda, muitas delas formadas por imigrantes diretamente afetados pelas novas políticas migratórias. “Milhões de famílias vivem em condições precárias, sem acesso a moradias estáveis e seguras. Não se trata apenas de oferecer um teto, mas de garantir dignidade e um mínimo de previsibilidade para quem vive à margem do sistema”, afirma Nilio Portella, cofundador da Equity Group.
O Bayside Park representa uma iniciativa significativa no enfrentamento do déficit habitacional na região, oferecendo moradias acessíveis e de qualidade, por um valor mensal de US$ 1.500. Cada unidade, com aproximadamente 111 m², será construída com tecnologia Light Steel Frame, garantindo eficiência energética e resistência a furacões – uma necessidade crítica na região costeira do Golfo. O projeto já está em andamento, com 5 casas em construção, e estima-se que, ao final, o Valor Geral de Vendas (VGV) ultrapasse US$ 200 milhões. “Investir onde há propósito, retorno e potencial de escala sempre foi a filosofia da Equity Group. No caso da Tax Deed Pro, vimos a chance de atender uma demanda real e urgente: oferecer moradia digna para famílias e imigrantes que hoje enfrentam não só dificuldades econômicas, mas também um ambiente cada vez mais hostil nos Estados Unidos”, completa Kepler.
O Bayside Park representa uma iniciativa significativa no enfrentamento do déficit habitacional na região, oferecendo moradias acessíveis e de qualidade por um valor mensal de US$ 1.500. Cada unidade, com aproximadamente 111 m², será construída com tecnologia Light Steel Frame, o que garante eficiência energética e resistência a furacões — uma necessidade crítica na região costeira do Golfo. O projeto já está em andamento, com 5 casas em construção, e estima-se que, ao final, o Valor Geral de Vendas (VGV) ultrapasse US$ 200 milhões. O mercado de habitação popular nos Estados Unidos é expressivo: apenas por meio do programa Crédito Fiscal para Habitação de Baixa Renda (LIHTC), o governo federal movimenta cerca de US$ 6 bilhões ao ano. No entanto, o valor total desse mercado não é divulgado oficialmente. “Investir onde há propósito, retorno e potencial de escala sempre foi a filosofia da Equity Group. No caso da Tax Deed Pro, vimos a chance de atender uma demanda real e urgente: oferecer moradia digna para famílias e imigrantes que hoje enfrentam não só dificuldades econômicas, mas também um ambiente cada vez mais hostil nos Estados Unidos”, completa Kepler.